Veja agora o trabalho de Ética e Cidadania:
TEXTOS MOTIVADORES
A
velocidade da informação é um dos maiores reflexos dos benefícios advindos do
avanço da tecnologia para a sociedade contemporânea. A presença da televisão
nos domicílios dos cidadãos brasileiros chega a quase ser unânime. Cerca de
73,9 milhões de pessoas têm acesso à internet no Brasil, segundo uma recente
pesquisa do IBOPE. A mídia está em todos os lugares, ditando regras, costumes e
padrões de vida e consumo.
Mídia e o culto a beleza do corpo
Mídia e o culto a beleza do corpo
Os
programas de televisão, revistas e jornais têm dedicado espaços em suas
programações cada vez maiores para apresentar novidades em setores de cosméticos,
de alimentação e vestuário. Propagandas veiculadas nessas mídias estão o tempo
todo tentando vender o que não está disponível nas prateleiras: sucesso e
felicidade.
O consumismo desenfreado gerado pela mídia em geral foca principalmente adolescentes como alvos principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a indústria farmacêutica faturando alto com medicamentos que inibem o apetite.
Preocupados com a busca desenfreada da “beleza perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência dos mais variados meios de comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apresenta uma estimativa de que cerca de 130 mil crianças e adolescentes submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas.
Evidentemente que a existência de cuidados com o corpo não é exclusividade das sociedades contemporâneas e que devemos ter uma especial atenção para uma boa saúde. No entanto, os cuidados com o corpo não devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas. Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós a mesmos.
Violência na mídia e os efeitos sobre as crianças
Pesquisas feitas por especialistas como Rowell Huesmann, Leonard Eron e outros, apontaram que crianças, nos primeiros anos de escola, que ficam expostas a muitas horas de violência na TV, têm maior tendência a comportamentos agressivos durante a adolescência.
Ao observar esses mesmos indivíduos na idade adulta, Huesmann e Eron chegaram à conclusão de que aqueles que haviam sido expostos – na idade de 8 anos – a muitas horas de programas televisivos violentos, tinham mais problemas com infração de leis e violência. Entretanto, comportamentos agressivos na infância não tinham relação com maior interesse por programas televisivos violentos na adolescência. Essa última constatação aponta no sentido de que assistir à televisão tem relações com a violência quando essas crianças se tornam mais velhas, mas a agressividade na infância não necessariamente resulta em indivíduos agressivos.
Teoria do agendamento
O consumismo desenfreado gerado pela mídia em geral foca principalmente adolescentes como alvos principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a indústria farmacêutica faturando alto com medicamentos que inibem o apetite.
Preocupados com a busca desenfreada da “beleza perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência dos mais variados meios de comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apresenta uma estimativa de que cerca de 130 mil crianças e adolescentes submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas.
Evidentemente que a existência de cuidados com o corpo não é exclusividade das sociedades contemporâneas e que devemos ter uma especial atenção para uma boa saúde. No entanto, os cuidados com o corpo não devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas. Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós a mesmos.
Violência na mídia e os efeitos sobre as crianças
Pesquisas feitas por especialistas como Rowell Huesmann, Leonard Eron e outros, apontaram que crianças, nos primeiros anos de escola, que ficam expostas a muitas horas de violência na TV, têm maior tendência a comportamentos agressivos durante a adolescência.
Ao observar esses mesmos indivíduos na idade adulta, Huesmann e Eron chegaram à conclusão de que aqueles que haviam sido expostos – na idade de 8 anos – a muitas horas de programas televisivos violentos, tinham mais problemas com infração de leis e violência. Entretanto, comportamentos agressivos na infância não tinham relação com maior interesse por programas televisivos violentos na adolescência. Essa última constatação aponta no sentido de que assistir à televisão tem relações com a violência quando essas crianças se tornam mais velhas, mas a agressividade na infância não necessariamente resulta em indivíduos agressivos.
Teoria do agendamento
A Teoria
do Agendamento ou Agenda-setting theory, no original, em inglês, é uma teoria
de Comunicação formulada por Maxwell McCombs e Donald Shaw na década de 1970.
De acordo com este pensamento, a mídia determina a pauta (em inglês, agenda)
para a opinião pública ao destacar determinados temas e preterir, ofuscar ou
ignorar outros tantos.
As ideias básicas da Hipotese do Agendamento podem ser atribuídas ao trabalho de Walter Lippmann, um proeminente jornalista estadunidense. Ainda em 1922, Lippmann propôs a tese de que as pessoas não respondiam diretamente aos fatos do mundo real, mas que viviam em um pseudo-ambiente composto pelas "imagens em nossas cabeças". A mídia teria papel importante no fornecimento e geração destas imagens e na configuração deste pseudo-ambiente.
A premissa básica da teoria em sua forma moderna, entretanto, foi formulada originalmente por Bernard Cohen em 1963: "Na maior parte do tempo, [a imprensa] pode não ter êxito em dizer aos leitores como pensar, mas é espantosamente exitosa em dizer aos leitores sobre o que pensar".
Ao estudarem a forma como os veículos de comunicação cobriam campanhas políticas e eleitorais, Shaw e McCombs constataram que o principal efeito da imprensa é pautar os assuntos da esfera pública, dizendo às pessoas não "como pensar", mas "em que pensar". Geralmente se refere ao agendamento como uma função da mídia e não como teoria (McCombs & Shaw, 1972).
REDAÇÃO
A mídia dita regras de comportamento, beleza, opção política entre outras, diante disso a sociedade precisa estar apta para analisar e decidir o que é indispensável para sua sobrevivência. Diariamente a sociedade é bombardeada com milhares de notícias e propagandas, através da mídia falada ou escrita. Os aparelhos celulares, além da função principal, acumulam outras funções como, televisão, rádio e internet, fazendo com que a informação atravesse do hemisfério norte ao sul em questão de segundos.
Os públicos alvos da mídia são os menos instruídos e jovens, pois é mais suscetível a persuasão. O capitalismo estabelece as regras de consumo, manipulando o cidadão para o consumo desenfreado. As empresas de fast-food gastam milhões de dólares em investimentos em propaganda, a fim de convencer o cidadão a consumir seus produtos. As empresas de cerveja vinculam as suas marcas lindas mulheres, com intuito de fazer com que o sexo masculino se identifique a marca através de alguma beldade.
Por outro lado, na política, a mídia tem o poder de influenciar a população quanto a beneficiar determinado candidato. É antiga essa prática de manipulação dos fatos e omissão de informações nas eleições, bem como qualquer outro tipo de decisão que influirá diretamente o país e a economia. Isso ocorre por interesses políticos e econômicos da imprensa como um todo, ao eleger determinado candidato, como o caso ocorrido nas eleições presidenciais no Brasil, em 1989, disputa entre Fernando Collor e Lula.
A manipulação da informação é um dos principais riscos que estão vinculados à influência da mídia no comportamento da sociedade. A sociedade instruída é menos vulnerável a essa prática. O cidadão tem que participar, analisar e discutir sobre todos os assuntos de interesse individual e coletivo, colocando em prática o senso crítico para julgar os fatos diferentes da ótica proposta pela mídia. A partir do momento que isso ocorrer, se terá uma sociedade diretamente ligada às decisões e uma melhor democratização do país.
As ideias básicas da Hipotese do Agendamento podem ser atribuídas ao trabalho de Walter Lippmann, um proeminente jornalista estadunidense. Ainda em 1922, Lippmann propôs a tese de que as pessoas não respondiam diretamente aos fatos do mundo real, mas que viviam em um pseudo-ambiente composto pelas "imagens em nossas cabeças". A mídia teria papel importante no fornecimento e geração destas imagens e na configuração deste pseudo-ambiente.
A premissa básica da teoria em sua forma moderna, entretanto, foi formulada originalmente por Bernard Cohen em 1963: "Na maior parte do tempo, [a imprensa] pode não ter êxito em dizer aos leitores como pensar, mas é espantosamente exitosa em dizer aos leitores sobre o que pensar".
Ao estudarem a forma como os veículos de comunicação cobriam campanhas políticas e eleitorais, Shaw e McCombs constataram que o principal efeito da imprensa é pautar os assuntos da esfera pública, dizendo às pessoas não "como pensar", mas "em que pensar". Geralmente se refere ao agendamento como uma função da mídia e não como teoria (McCombs & Shaw, 1972).
REDAÇÃO
A mídia dita regras de comportamento, beleza, opção política entre outras, diante disso a sociedade precisa estar apta para analisar e decidir o que é indispensável para sua sobrevivência. Diariamente a sociedade é bombardeada com milhares de notícias e propagandas, através da mídia falada ou escrita. Os aparelhos celulares, além da função principal, acumulam outras funções como, televisão, rádio e internet, fazendo com que a informação atravesse do hemisfério norte ao sul em questão de segundos.
Os públicos alvos da mídia são os menos instruídos e jovens, pois é mais suscetível a persuasão. O capitalismo estabelece as regras de consumo, manipulando o cidadão para o consumo desenfreado. As empresas de fast-food gastam milhões de dólares em investimentos em propaganda, a fim de convencer o cidadão a consumir seus produtos. As empresas de cerveja vinculam as suas marcas lindas mulheres, com intuito de fazer com que o sexo masculino se identifique a marca através de alguma beldade.
Por outro lado, na política, a mídia tem o poder de influenciar a população quanto a beneficiar determinado candidato. É antiga essa prática de manipulação dos fatos e omissão de informações nas eleições, bem como qualquer outro tipo de decisão que influirá diretamente o país e a economia. Isso ocorre por interesses políticos e econômicos da imprensa como um todo, ao eleger determinado candidato, como o caso ocorrido nas eleições presidenciais no Brasil, em 1989, disputa entre Fernando Collor e Lula.
A manipulação da informação é um dos principais riscos que estão vinculados à influência da mídia no comportamento da sociedade. A sociedade instruída é menos vulnerável a essa prática. O cidadão tem que participar, analisar e discutir sobre todos os assuntos de interesse individual e coletivo, colocando em prática o senso crítico para julgar os fatos diferentes da ótica proposta pela mídia. A partir do momento que isso ocorrer, se terá uma sociedade diretamente ligada às decisões e uma melhor democratização do país.
Lembrem- se ainda faltam anexos( Figuras e o seu resumo pessoal)!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário